As empresas da área de Distribuição não tinham até 1996 um órgão que as representasse e que defendesse seus direitos e interesses nas questões judiciais e administrativas, lembra Tabajara F. Abranches, fundador presidente, citando a Constituição Federal.
"A necessidade de se ter um órgão de classe - observa Tabajara - surgiu em razão das dificuldades enfrentadas por todos os que trabalham nesse campo diante de órgãos públicos, especialmente Delegacias e Tribunais de Trabalho, em processos de dissídios coletivos."
Contrato coletivos -
"A classe dos empregados - lembra o fundador-presidente do Sindicato - sempre esteve assistida por advogados e representada por seu presidente, coesa e firme em seus propósitos, enquanto as empresas do ramo, embora em número elevado, externavam cada uma seu ponto de vista, enfraquecendo assim os acordos individuais. Estas empresas sempre saíram perdendo porque só os empregados compareciam assistidos por sua representação."